YEHOWAH, SIM; יהוה IEHOUAH É UM E O HEBRAICO É A LÍNGUA DE ELOHIM POR EXCELÊNCIA, NAS 22 LETRAS DO ALEF-TAU ATRAVÉS DO TETRAGRAMATON ASSIM COMO ISRAEL É PARA SEMPRE SEU ÚNICO FILHO NO PROPÓSITO QUE LHE É DETERMINADO

17/04/2018 21:49

linguadedeus.blogspot.com.br - Iehouah Elohim Tseva'ot abençoe esta sua excelente postagem e informações dentro de uma informação. O Judaísmo Hebraista e Benaiah Cabral ou Arévalo, tem como abordagem o Hebraico Bíblico através da Torah conceituada nas 22 Letras e estas no Tetragramaton Iehouah. Por isso quanto às origens ancestrais nossa visão é diferente da exposta no Site ainda que compreende-se os porquês que levam à mesma. Porém seu trabalho é excelente e altamente recomendável para todos que de alguma maneira apreciem a cultura hebraica, biblica, judaica ou universalista. Abençoado Seja Sempre

 

 
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Aprendendo Hebraico
 
 
Meus caros amigos e amigas, este blog é dedicado aqueles que como EU, por motivo de necessidade e/ou admiração e estudo bíblico, pretendem aprender essa maravilhosa, poderosa e mágica língua. Vale ressaltar que este blog esta em constante reformulação, pois acrescento informação no decorrer de meu aprendizado. Abraços!
 
 
O hebraico (עברית, ivriti) é uma língua semítica que pertencente à família das línguas afro-asiáticas. A Bíblia original, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3.300 anos atrás, foi redigida no hebraico dito "clássico". Embora hoje em dia seja uma escrita foneticamente impronunciável, devido à não-existência de vogais no alfabeto hebraico clássico, os judeus têm-na sempre chamado de לשון הקודש, Lachon RaKodechi ("A Língua Sagrada") já que muitos acreditam ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade. Por volta da primeira destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Michiná (parte do Talmude) como também no comércio. O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino, iídiche, e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel, do qual é a língua oficial primária.
 
História Clássica e Contemporânea da Língua de Deus
 
O termo "hebreu" refere-se a uma nacionalidade, ou seja, especificamente aos antigos israelitas, a língua hebraica clássica, uma das mais antigas do mundo, pode ser considerada como abrangendo também os idiomas falados por povos vizinhos, como os fenícios e os cananeus. De fato, o hebraico e o moabita são considerados por muitos, dialetos da mesma língua. O hebraico assemelha-se fortemente ao aramaico e, embora menos, ao árabe e seus diversos dialetos, partilhando muitas características lingüísticas com eles.
 
O hebraico também mudou. A diferença entre o hebraico de hoje e o de três mil anos atrás é que o antigo era um abjad, ou seja, não possuía vogais para formar sílabas. As vogais foram os sinais diacríticos inventados pelos rabinos para facilitar na pronúncia de textos muito antigos e posteriormente desativados, nos meios de comunicação atuais.
 
O hebraico é uma língua afro-asiática. Essa família lingüística provavelmente se originou no Nordeste da África, e começou a divergir nos meados do oitavo milênio a.C.; de qualquer forma, existe grande debate em relação à data. (A teoria é defendida pela maioria dos lingüistas e arqueólogos mas contraria a leitura tradicional da Torá). Os falantes do proto-afro-asiático expandiram-se para norte e acabaram por chegar ao Médio Oriente.
 
No fim do terceiro milênio a.C. as línguas ancestrais como o aramaico, o ugarítico e várias outras línguas cananitas eram faladas no Levante ao lado dos influentes dialetos de Ebla e Acádia. À medida que os fundadores do hebraico migravam para o sul, onde receberiam influências do levante, tal como outros povos que empreenderam o mesmo caminho, como os filisteus, adotaram os dialetos cananeus. A primeira evidência escrita do hebraico, o calendário de Gezer, data do século X a.C., os tempos dos reinados dos reis Davi e Salomão. Apresenta uma lista das estações e de atividades agrícolas com elas relacionadas. O calendário de Gezer (que recebeu o nome da cidade em cujas proximidades foi encontrado) está escrito em um alfabeto semítico antigo, aparentado ao fenício, o qual, passando pelos gregos e pelos etruscos, deu origem ao alfabeto latino usado hoje em quase todas as línguas européias. O calendário de Gezer é escrito sem nenhuma vogal, e não usa consoantes substitutas de vogais mesmo nos lugares onde uma soletração mais moderna o requer.
 
Numerosas tabuletas mais antigas foram encontradas na região com alfabetos similares em outras línguas semíticas, por exemplo, o proto-sinaítico. Acredita-se que as formas originais das letras do alfabeto são mais antigas que os hieróglifos da escrita egípcia, embora os valores fonéticos sejam sempre inspirados em princípios acrofónicos. O antepassado comum do hebraico e do fenício é chamado cananeu, e foi o primeiro a usar um alfabeto semítico distinto do egípcio. Um dos documentos cananeus antigos é a famosa Pedra Moabita; a inscrição de Siloam, encontrada próximo de Jerusalém, é um exemplo antigo do hebraico. Outros escritos hebraicos menos antigos incluem o óstraca encontrado perto de Laquis (Lachish) e que descreve os eventos que precedem a captura final de Jerusalém por Nabucodonosor II e o cativeiro na Babilônia de 586 a.C..
 
O escrito mais famoso originalmente em hebraico é o Tanakh, base das Escrituras Sagradas hebraicas, apesar de as datas em que teria sido escrito ainda sejam disputadas. As cópias existentes mais antigas foram encontradas entre os manuscritos do Mar Morto, escritos entre o século II a.C. e o século I d.C..
 
A língua formal do império babilônico era o aramaico (cujo nome deriva de Aram Naharayim, "Mesopotâmia", ou de Aram, "terras altas" em cananeu e o antigo nome da Síria). O Império Persa, que conquistou o império babilônico poucas décadas depois do início do exílio judeu, adotou o aramaico como língua oficial. O aramaico é também uma língua semítica norte - ocidental, bastante semelhante ao hebraico. O aramaico emprestou muitas palavras e expressões ao hebraico, principalmente devido a ser a língua utilizada no Talmude e noutros escritos religiosos.
 
Além de numerosas palavras e expressões, o hebraico também recebeu do aramaico o seu alfabeto. Apesar de as letras aramaicas originais terem origem no alfabeto fenício que era usado no antigo Israel, divergiram significativamente, tanto às mãos dos judeus como dos mesopotâmios, assumindo a forma que hoje nos é familiar cerca do século I a.C.. Escritos desse tempo (especialmente notáveis são os manuscritos do Mar Morto encontrados em Qumran) foram redigidos com um alfabeto muito semelhante ao "quadrático" ainda hoje usado.
 
Os judeus que viviam mais ao norte ou no Império Persa aos pouco foram adotando o segmento aramaico, e o hebraico rapidamente caiu em desuso. Contudo, como essa literatura é parte integrante das escrituras, os caracteres ainda hoje permanecem preservados em outros idiomas. Pelos seguintes 700 anos, o aramaico tornou-se a língua vernácula da Judéia restaurada. Obras famosas escritas em aramaico incluem o Targum, o Talmude e diversos livros de Flávio Josefo, embora muitos desses últimos não foram preservados em sua forma original. No seguimento da destruição de Jerusalém e do Segundo Templo, no ano 70 d.C., os judeus começaram gradualmente a dispersar-se da Judéia para o resto do mundo conhecido à época. Por muitos séculos o aramaico permaneceu como a língua falada pelos judeus da Mesopotâmia, e o Lishana Deni, conhecido também como "judaico-aramaico", é um moderno descendente que ainda é falado por uns poucos milhares de judeus (e muitos não-judeus) na região conhecida como Curdistão; contudo, essa língua gradualmente cedeu lugar ao árabe, como deu lugar a outros falares locais em países para os quais os judeus emigraram.
 
O hebraico não foi usado como uma língua falada por aproximadamente 2.300 anos, ou seja, foi considerada uma língua morta, assim como o latim. Contudo, os judeus sempre dedicaram muito esforço para manter altos níveis de alfabetização entre eles, com o principal propósito de permitir a todo judeu consultar como se estivesse manipulando os originais da Bíblia hebraica e as obras religiosas que a acompanham. É interessante notar que as línguas que os judeus adotaram em seus países de residência, nomeadamente o ladino e o iídiche não estavam diretamente relacionadas com o hebraico (a primeira baseada no espanhol peninsular com empréstimos árabes, e a última um antigo dialeto do alemão medieval), contudo, ambas foram escritas da direita para a esquerda, utilizando o alfabeto hebraico. O hebraico foi também usado como uma língua de comunicação entre os judeus de diferentes países, particularmente com o propósito de facilitar o comércio internacional.
 
A mais importante contribuição para a preservação da leitura (sem pronúncia) do hebraico tradicional nesse período foi aquelas dos eruditos chamados massoretas (da palavra masoret, que significa "folclore" ou "tradição"), ocorrida a cerca do século VII ao X criou algumas marcações suplementares para indicar a posição onde deveriam existir vogais, assim como a acentuação tônica e os métodos de recitação. Desse modo, os textos originais hebraicos que usavam apenas as consoantes passaram a contar com as vogais, entretanto, algumas consoantes foram usadas para indicar vogais longas. Na época dos massoretas esse texto era considerado muito sagrado para ser alterado, assim todas as marcações foram adicionadas na forma de diacríticos (pontinhos e pequenos traços) dentro e ao redor das letras.
 
O reviver do hebraico como língua mãe foi iniciado com os esforços de Eliezer Ben-Yehuda. Anteriormente um ardente revolucionário na Rússia czarista, Ben-Yehuda juntou-se ao Movimento Nacional Judaico e emigrou para a Palestina em 1881. Motivado pelos ideais que o circundavam de renovação e de rejeição do estilo de vida dos judeus da diáspora, dedicou-se a desenvolver uma nova língua que os judeus pudessem usar para a comunicação do dia-a-dia.
 
Apesar de a princípio o seu trabalho ter sido desprezado, a necessidade de uma língua comum começou a ser entendida por muitos. Em breve seria constituído o Comitê da Língua Hebraica. Mais tarde tornou-se a Academia da Língua Hebraica, uma organização que existe atualmente. Os resultados do seu trabalho e do comitê foram publicados num dicionário (O Dicionário Completo de Hebraico Antigo e Moderno). O trabalho de Ben-Yehuda acabou por encontrar solo fértil e no princípio do século XX, o hebraico estava a tornar-se a principal língua das populações judias.
 
Ben-Yehuda baseou o hebraico moderno no hebraico bíblico. Quando o comitê decidia inventar uma nova palavra para um determinado conceito, Yehuda procurava em índices de palavras bíblicas e dicionários estrangeiros, particularmente de árabe. Enquanto que Yehuda preferia as raízes semíticas às européias, a abundância de falantes europeus de hebraico levou à introdução de muitas palavras estrangeiras. Outras mudanças que tiveram lugar à medida que o hebraico voltava à vida foram a sistematização da gramática, uma vez que a sintaxe bíblica era por vezes limitada e ambígua; e a adoção da pontuação ocidental.
 
A influência do russo é particularmente evidente no hebraico. Por exemplo, o sufixo russo -ácia é usado em nomes onde o português usa o sufixo -ação. Isto aconteceu tanto em empréstimos diretor do russo, como por exemplo "industrializacia", industrialização, e em palavras que não existem em russo. A influência do inglês é também muito forte, parcialmente devido à administração britânica da palestina, que durou cerca de 30 anos, e devido a laços fortes com os Estados Unidos. A influência do alemão integrada ao iídiche é bem acentuada, nomeadamente nos diminutivos. Finalmente o árabe, sendo a língua de numerosos judeus Mizraicos e Sefarditas imigrados ou com nacionalidade de países árabes, assim como os palestinianos e árabes israelitas, teve uma influência importante no hebraico, especialmente no calão.
 
O hebraico moderno é escrito com um alfabeto conhecido como “quadrático". É o mesmo alfabeto, em última análise derivado do aramaico, que foi usado para copiar livros religiosos em hebraico durante dois mil anos. Este alfabeto tem também uma versão cursiva, que é usada para a escrita à mão.
 
O hebraico moderno têm um jargão rico, que resulta de uma florescente cultura de juventude. As duas características principais deste jargão são os empréstimos do árabe (por exemplo, sababa, "massa, legal").
 
Devido ao tamanho relativamente reduzido do vocabulário básico, numerosos empréstimos estrangeiros e a regras gramaticais relativamente simples, o hebraico é uma língua simples de aprender. Os israelitas toleram bastante os sotaques estrangeiros.
 
O hebraico tem sido a língua de numerosos poetas, os quais incluem Raquel, Bialik, Shaul Tchernihovsky, Lea Goldberg, Avraham Shlonsky e Natan Alterman. O hebraico é ainda a língua de numerosos autores, um dos quais é o escritor Shmuel Yosef Agnon, laureado com o Prêmio Nobel. O hebraico é falado principalmente em Israel pelos seus cerca de 6 milhões de judeus tal como pelos dois milhões de árabes que lá vivem. No entanto, fora de Israel, judeus sefarditas, principalmente em França (com mais de meio milhão de judeus), e israelitas expatriados, principalmente nos Estados Unidos (cerca de meio milhão de pessoas), usam-na domesticamente. Normalmente, a maioria dos judeus asquenazes não nascidos em Israel (cerca de 8 milhões) consideram difícil usar o hebraico coloquialmente. A minoria (no máximo 20%) que freqüenta escolas judaicas (yeshivas) normalmente tem uma familiaridade maior com o hebraico e consegue ler e até escrever hebraico mas só falam com fluência quando passam tempo suficiente em Israel e falam com falantes nativos de hebraico.
 
Muitos judeus europeus e americanos nunca visitaram Israel e não conseguem dizer muito em hebraico. Desse modo o hebraico não é falado por eles nem entendido pela maioria dos judeus em muitas áreas fora de Israel onde há uma grande população judia, nomeadamente na Argentina, na Austrália, no Canadá, na França, no Brasil, na Alemanha, na Rússia, na África do Sul, Ucrânia, no Reino Unido e nos Estados Unidos
 
Como parte do judaísmo, o hebraico é usado em vários graus nos estudos religiosos e orações. Normalmente são os judeus ortodoxos que freqüentam escolas de hebraico e escolas religiosas, enquanto que a maioria dos judeus tendem a ser fluentes nas línguas dos países onde vivem e menos interessados em aprender hebraico. Apesar disso, na América do Norte, iniciativas como o Programa de Aproximação Judia Nacional e as sinagogas oferecem cursos intensivos de hebraico a dezenas de milhares de judeus todos os anos para introduzir judeus adultos à leitura de hebraico pela primeira vez.
 
 


 
O alfabeto hebraico, também conhecido como Alef-Beit, é o alfabeto utilizado para a escrita em hebraico, que é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas, falada em Israel, foi criado por volta do século III a.C. Também é utilizado para escrever o iídiche, língua germânica falada pelos judeus da Europa Oriental e Alemanha. Assim como na escrita árabe, nesse alfabeto, os textos são escritos no sentido anti-horário ou seja, da direita para a esquerda.
 
 
 
 
 
 
A origem do nome álefi é o desenho de um touro, ou aluf em hebraico antigo. Normalmente simboliza o começo de algo. Provém da letra fenícia Alef, semelhante à letra grega Alfa (A, α), a letra A do alfabeto latino e seu equivalente cirílico. Ela não possui sonorização e é utilizada apenas para indicar uma vogal sem acompanhamento de uma consoante. O hebraico é uma linguagem silábica onde somente as consoantes são representadas e as vogais são apenas anexadas através de pontos de leitura, somente presentes em hinários e livros infantis. Na crença da Cabala o álefi tem seu papel fundamental em toda a mística.
 
 
 
Bet, Beth, ou Vet é a segunda letra de muitos alfabetos semitas, incluindo o fenício, o aramaico, o siríaco, o hebraico e o árabe. Tem o valor de uma oclusiva bilabial sonora, IPA /b/. O nome da letra significa "casa" em diversas línguas semitas (hebraico: bayit, árabe: bayt), e ela parece derivar de uma figura dos alfabetos da Idade do Bronze que representava uma casa, através da acrofonia. A letra fenícia deu origem ao Β (beta) grego, ao B latim. A letra hebraica representa dois fonemas diferentes: um som de "b" (/b/) (bet) e um de "v" (/v/) (vet). Os dois são distinguidos por um ponto (chamado de daguesh) no centro da letra para /b/ e sem o ponto para /v/. A letra é chamada de bet e vet, de acordo com a pronúncia do hebraico israelense moderno, bet e vet (/bɛjt/), em Israel e para a maioria dos judeus familiares com o hebraico, embora alguns falantes não-israelenses do hebraico ashkenazi o pronunciem beis e veis (/bejs/), e alguns judeus o pronunciem como beth e veth (/beθ/). É denominado também de beth, de acordo com a pronúncia do hebraico tiberino, em alguns círculos acadêmicos.
 
 
 
Guímel é a terceira letra de muitos alfabetos semíticos, incluindo o fenício, aramaico, hebraico, siríaco e arábico (é o terceiro na ordem alfabética).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As letras hebraicas também são números, isso não quer dizer que em Israel não se usa números como usamos. As letras hebraicas hoje em dia só são usadas como números para marcação nos livros sagrados judaicos e no calendário hebraico e outro rituais litúrgicos.
 
 
PRIMEIRA LIÇÃO
 
FAMILIARIZANDO COM AS LETRAS HEBRAICAS
 
No hebraico não existem vogais na escrita. Imagine que você, está andando pelas ruas da cidade e vendo placas, lendo jornais e anúncios assim: RTFDCV YTHM KLTSV DDDJL... pois em Israel assim que é. Mas existe um sistema de sinais, chamados de "SINAIS MASSORÉTICOS", para indicar e memorizar as vogais no idioma hebraico, de modo que as crianças e estrangeiros como EU, possam pronunciar as palavras de forma correta.
 
Agora como nossa primeira lição, vamos apenas aprender e nos focar nas pronuncias das letras, coloquei exemplos abaixo e peço que apenas observe a codificação de cada letra hebraica, pois será importante para nosso aprendizado no futuro. Os Israelenses quando já adolescentes, não mais lêem as palavras com sinais massoréticos, devido ao constante uso da língua, mais para frente vamos aprender a lidar com esses sinais, mas por agora, vamos nos familiarizar com as letras hebraicas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os sinais massoréticos não faziam parte do hebraico arcaico, originalmente, tendo sido criados numa época em que havia temor de que a língua hebraica caísse no esquecimento e se tornasse impossível saber como as palavras eram pronunciadas. Os sinais massoréticos, em sua maioria, são colocados abaixo das letras, mas alguns também são colocados acima ou na linha média da letra. Vamos então conhecê-los: